O outro lado da moeda e o “occupy” cristão

Em entrevista recente ao recém-eleito presidente da CGADB, Pr. José Wellington, a Folha de São Paulo, em sua coluna Poder, elaborou perguntas que pudessem estimulá-lo a comprometer o deputado Marco Feliciano, seu real objetivo.

A entrevista não foi por causa da reeleição do líder da maior igreja evangélica do Brasil. A Folha não está preocupada com o povo cristão. Ela tem para si que pode atropelá-los a qualquer momento, assim como a democracia, a exemplo do que está fazendo, farejando algo para tirar Feliciano da CDHM. Por isto foi entrevistar o presidente das Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil.

Qualquer um leigo em pesquisa científica ou amostragem percebe que as perguntas feitas nesta matéria foram meticulosamente preparadas para comprometer Feliciano e o que ele está fazendo na Comissão de Direitos Humanos.

O Pr. José Wellington disse que não é político, mas foi. Deixou as polêmicas de lado e não afirmou que iria votar em Dilma em 2014. Salientou que não votou nela, mas que a presidente se saiu bem, mesmo havendo “pegado uma caixa de marimbondo” do antecessor Lula. “Hoje, na minha concepção, a candidatura dela é uma nomeação, não precisa nem ir para a eleição, ela é eleita tranquilamente”, disse. Veja que Wellington não afirmou que iria votar em Dilma e nem no PT.  Ele foi político.

Agora, vejamos, qual deveria ser a atitude de um líder cristão neste momento de incêndio, colocar mais lenha na fogueira, como a Folha está fazendo, juntamente com parte da mídia esquerdista? Ou sair pela tangente como fez o Pr. José Wellington, se dizendo não político, mas tendo um filho deputado federal, e uma filha vereadora em São Paulo?

O outro lado da moeda.

E se fosse Jesus Cristo, como agiria? O Senhor disse que “ninguém, acendendo uma candeia, a põe em oculto, nem debaixo do alqueire, mas no velador, para que os que entram vejam a luz” (Lucas 11:33).

Jesus queria dizer que devemos ser luz neste ambiente de trevas que estão querendo instalar no Brasil, destruindo as famílias, os bons costumes cristãos e a moral. Feliciano está sendo linchado por causa da Palavra de Deus, seja por uma ou outra vertente teológica, mas é a Palavra de Deus! O que ele disse está na Bíblia! Entre os dois pastores, quem está sendo mais cristão? Feliciano, que disse que a África foi colonizada pelo filho amaldiçoado de Noé, Cão, (Salmos 78:51, 105: 23, 27) ou José Wellington, que disse justamente à Folha, o jornal que tem sido o mais perseguidor, que o deputado “está tirando proveito desta situação”?

Será que o líder da maior igreja pentecostal está cego espiritualmente e não está vendo a perseguição religiosa? Ou que estamos no final dos dias? Ou que o espírito do anticristo se levantou e “se opõe e se exalta acima de tudo o que se chama Deus ou é objeto de adoração, chegando até a assentar-se no santuário de Deus, proclamando que ele mesmo é Deus” (2 Tessalonicenses 2:4)? Veja que este movimento do anticristo quer tirar os crucifixos dos locais públicos, quer calar a voz dos pregadores e até mudar a Bíblia!

Este momento não é de ser político, Pr. José Wellington! O senhor deve se posicionar e sair de sobre o muro, lembrando-se que tem milhões de cristãos eleitores que foram enganados até agora por causa de uma igreja apolítica – por isto os lobos vieram e estão para destruir as nossas famílias!

O “occupy” cristão

Fazemos parte espiritualmente de Israel, que significa, “lutaste com Deus e com os homens e prevaleceste!” Não basta ficar dentro da igreja e não dar a “cara à tapa”. Por isto estes “occupy”, que são desocupados e financiados por organizações anticristãs estão tomando as rédeas!

É hora de não ser político e dizer para que o Senhor o colocou nesta posição! É hora de ser pastor e levar os cristãos às ruas, não com badernas ou subindo em cima das mesas, como os “occupy” antidemocráticos (pelo menos estes contra Feliciano) que têm como seu mentor o Vladimir Safatle da Folha de São Paulo, mas com ordem, da forma que houve ontem na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (quando um grupo de evangélicos fez manifestação pela saída dos mensaleiros José Genoíno e João Paulo Cunha da CCJ)!

Os evangélicos da CCJ deram uma lição ao “occupy” do Safatle, mostrando o “occupy” cristão que a esquerda não conhece e achou que era morta e remota a manifestação cristã no Brasil! Safatle irá ter que reescrever a sua teoria malfadada e a Folha terá de respeitar as manifestações verdadeiramente democráticas, não as antidemocráticas e anticristãs que apoiou até agora!

Lembrando que não houve “occupy” do Safatle contra o mensalão, nem contra os deputados na CCJ, apenas contra o Pastor Marco Feliciano. Isto caracteriza uma perseguição religiosa. Não pode um líder como José Wellington ficar sem repudiar o que está ocorrendo no Brasil, sem condenar veementemente a posição do PT e das esquerdas que querem ir contra o cristianismo em nosso país, através da PL 122, Kit Gay e PNDH 3!

O verdadeiro líder nem sempre é o que apaga incêndio, mas o que faz o divisor de águas. Este era o momento do Pr. José Wellington chamar a responsabilidade contra a corrupção. Contra os desmandos da Folha e de outros órgãos de imprensa anticristãos, principalmente na entrevista que concedeu. Apoiar o “occupy” evangélico em frente à Câmara dos deputados e romper todas e quaisquer alianças com a esquerda deste país!

Há que se assentar com os partidos políticos doravante, Pr. José Wellington, e expor claramente se eles irão ficar com os cristãos ou não, principalmente o PSDB! E ter os documentos de compromisso assinados pelos tais!

Não pode um partido político num país cristão ficar alheio e sem dar explicações aos cristãos! Os cristãos devem cobrar esta postura já nas próximas eleições! Sem contar os católicos, somos 32 milhões de evangélicos! Devemos ser respeitados, não usados como massa de manobra, como quis fazer a entrevista da Folha de São Paulo, que poderia ter colocado no título da reportagem que FELICIANO TEM RESPALDO DOS EVANGÉLICOS, DIZ PRESIDENTE DA CGADB!  Não o título que foi colocado: “Feliciano quer tirar proveito da situação, diz líder de sua igreja”!

Os títulos dos jornais daqui pra frente devem ser estes: Cristãos dominam o parlamento brasileiro! Ou: A ONU não pode colocar o casamento homossexual no Brasil porque tem maioria cristã! Ou: Obama não manda no Brasil! Ou ainda: Brasil sempre foi tolerante com gays, mas não aceita leis LGBTs! Etc.

Feliciano na CDHM e o “occupy” cristão estão mostrando um novo marco, Pr. Wellington e demais cristãos que ficaram sobre o muro! Partidos políticos e imprensa esquerdista devem ter nova postura, pois não queremos mais ficar calados como ficávamos no passado e ficamos neste governo corrupto do PT, em doze anos!

Parabéns aos cristãos da CCJ, que mostraram ao mundo como fazer movimento“occupy” com respeito às instituições democráticas, às leis, sem atrapalhar os trabalhos realizados!

Parabéns ao Pr. Marco Feliciano por ser luz em meio às trevas, como ordenou Jesus Cristo! E que Deus dê lugar de arrependimento ao Pr. José Wellington para que se una aos cristãos de verdade, não como fariseu.

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Feliciano é um marco ao patrulhamento ideológico da Folha de São Paulo

Há no meio da imprensa brasileira um modus operandi que busca denegrir tudo aqui que destoa do que querem impor ao país.

País este com educação míope e  rédeas eleitoreiras que a imprensa não divulga, pois certamente tem “rabo preso” com a esquerda corrupta brasileira, principalmente esta que está no poder há doze anos.

O achincalhamento do então deputado, mas também Pastor, Marco Feliciano, por parte da imprensa maldita, salvo raras exceções, expôs o que estava embutido em holofotes previamente trabalhados e pensados para chegarmos a este patamar que está aberto diante dos nossos olhos.

Houve uma lapidação silenciosa nestes anos todos, principalmente neste período das trevas do PT no governo, no meio da mídia. Os esquerdopatas infiltrados na imprensa fascistoide patrulham tudo o que lhes pode escapulir ao controle. A Comissão de Direitos Humanos e Minorias escapou por um instante e esta balbúrdia incitada na mídia às massas manobradas foi um sinal claro do que ocorre nos bastidores. Escrevi sobre isto aqui.

Disse Jesus que “Porquanto tudo o que em trevas dissestes, à luz será ouvido; e o que falastes ao ouvido no gabinete, sobre os telhados será apregoado” (Lucas 12:3). Eu explico.

Ontem, o colunista da Veja, Reinaldo Azevedo, mostrou com propriedade o que um professor da USP, que escreve na Folha de São Paulo, Vladimir Safatle (foto), disse sobre o episódio do Deputado Marco Feliciano. Ora, à luz do esclarecimento fantástico do Reinaldo, fica fácil ver a manipulação jornalística em palavras bem compostas do professor, mas tendo os vírus do mal embutidos. Leia o artigo aqui.

Reinaldo disse que “Eis aí. A luta dos homossexuais — na verdade, ele se refere aos militantes do sindicalismo gay; são grupos distintos — é uma espécie de ponta de lança de um movimento, de um jeito de fazer política, que passa pelo assalto ao Congresso. Ela não vale pela coisa em si, mas por aquilo que representa. Se conseguirem tirar Feliciano, um novo marco, sem trocadilho, se terá estabelecido para as demandas no Parlamento. Todas as comissões ficarão sujeitas à mesma abordagem. Um grupo de 20 ou 30 pessoas se imporá pelo berro. Os parlamentares eleitos pelo povo se tornarão reféns de militantes de dois ou três partidos políticos.

Cedo ou tarde, chegará a hora de “regulamentar a mídia”. O assunto terá de passar pelo Congresso. Os assaltantes da legalidade e da institucionalidade aparecerão para gritar, espernear, apitar. Falarão, como falam hoje, em nome da liberdade, mas estarão mesmo é fazendo a defesa da censura, que chamam “controle social”. Por que um deputado não pode ter a liberdade de pensar, ainda que coisas erradas, mas a imprensa haveria de ser livre?

Ninguém tem mais o direito de se enganar. A confissão está feita.”

Ora, está bem claro que houve uma manobra através da gritaria, estimulada obviamente pela imprensa e ativistas, atropelar as regras da democracia. E eu mesmo escrevi sobre a manipulação da informação feita pela Folha, no caso do cartão de crédito. Estes esquerdopatas que atuam na imprensa querem passar sobre todas as regras! Não importa como! Eles não têm respeito, caráter e brio.

Incentivar e continuar incentivando a saída de Feliciano é um marco, sim!, que devemos ter como parâmetro doravante, pois sabem que ele foi eleito democraticamente e devem esperar o seu mandato acabar até colocarem um outro para presidir a Comissão de Direitos Humanos da Câmara, como nós esperamos até hoje os LGBTs saírem de lá, mesmo tendo que pagar com dinheiro público e sem fiscalização ou auditoria alguma, as passeatas gays e materiais de Kit Gay espalhados pelo Brasil, contra a nossa vontade! E somos a maioria, nem por isto invadimos a Câmara, nem incentivamos a violência e baderna!

Não bastasse isto, o texto de Reinaldo aponta que Safatle disse, em outras palavras, que a religião é o entrave para a sociedade, veja:

“A luta dos homossexuais por respeito e reconhecimento institucional pleno é, atualmente, o setor mais avançado da defesa por uma sociedade radicalmente igualitária e livre da colonização teológica de suas estruturas sociais. Por isso, ela tem a capacidade de recolocar em cena as clivagens que sempre foram o motor dos embates políticos.”

Esta colocação mostra o porquê do incentivo das esquerdas e da mídia aparelhada aos movimentos pró homossexuais; é o aguilhão para perseguir a religião, que ele chamou de “colonização teológica”, que tem atrasado a sociedade, segundo este pensamento.

Este indivíduo é completamente obtuso à religião! Nada sabe e delira acerca de questões espirituais. Além disto está usando os homossexuais como infantaria do que vem depois, a perseguição religiosa propriamente dita. E o controle da mídia, etc.

Hoje, saiu esta matéria muito boa que traz a entrevista com a jornalista Rachel Sheherazade, mostrando que saiu da Folha a reportagem do abaixo-assinado contra ela, por causa da opinião que deu a favor de Marco Feliciano. Veja um trecho:

Imprensa: “Segundo a coluna “Outro Canal”, da Folha, um grupo de funcionários do SBT teria organizado um abaixo-assinado por sua saída da emissora após seu comentário sobre o pastor Marco Feliciano. Já chegou algo até você sobre isso?

Rachel: Sim, a “notícia” se espalhou como rastro de pólvora, porque começou a ser replicada por blogs e portais em toda internet. No entanto, no SBT, nada se sabe sobre o tal “abaixo-assinado”. Diretores, editores, artistas, funcionários… Ninguém sabe nada. Por incrível que pareça, a “notícia” não me afetou em nada. Sei que um absurdo desse jamais aconteceria na emissora que me contratou exatamente para dar opiniões. Além do mais, não fui convidada para ser porta-voz de artistas, diretores ou jornalistas, mas para defender o que eu acredito. Não é a primeira vez que inventam fatos a meu respeito. Deve estar faltando notícia! Surpreende-me, apenas, que notas inverossímeis em colunas de fofoca ganhem tanta repercussão.

Imprensa: Já se arrependeu de alguma opinião que tenha defendido no ar?

Rachel: Até agora, nunca me arrependi de nenhum posicionamento que defendi na televisão. Mas, admito que opiniões podem ser revistas. Um bom argumento me convence.

Imprensa: Há hoje uma “ditadura do politicamente correto” no país?

Rachel: Sim. Há assuntos ainda considerados “intocáveis” pela patrulha do politicamente correto. Mas, minhas opiniões não são pautadas por essa ditadura. Defendo o que eu acho correto.”

A brilhante jornalista está sendo patrulhada ideologicamente porque não quer fazer o que a panelinha da imprensa esquerdopata quer! Por que ela quer que se cumpram as regras da democracia!? Escrevi sobre isto aqui.

Estão lançadas então as regras do jogo: usa-se a mídia em massa, usa-se o ativismo gay, inventam-se artigos inverossímeis contra quem não se junta com a tal imprensa e atropela-se a democracia!

Sem dúvida alguma, e com trocadilho (pois, Reinaldo não o fez!), Feliciano é um marco! Este episódio trouxe ao telhado o que estava ocultado nos gabinetes dos jornais e das esquerdas. Sem dúvida alguma, os cristãos precisam se unir e não eleger jamais o PT para quaisquer cargos neste país! É um golpe na democracia e no cristianismo!

Pastores e Padres de todo o Brasil não votem e não apoiem nenhum candidato, mesmo dizendo-se irmão, cristão e crente, que sejam filiados ao PT! Pelo amor de Deus, vamos tirar este demônio que o país colocou dentro de sua casa, como um rato que adentra a moradia!

Ratos sim, pois roubam tudo que está à frente! A bola da vez é a Petrobrás, empresa que era símbolo do Brasil no mundo, hoje, não vale mais nada! Disto, o esquerdopata da Folha não disse no seu vesgo comentário!

Antes que seja tarde demais, se una com os irmãos da sua igreja e fale o que está acontecendo no Brasil com o PT no poder! Vamos retirar este demônio do poder, em nome de Jesus, com a imprensa ou sem ela, não podemos nos pautar por isto!

Vamos voltar neste assunto.

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Estamos aguardando a Folha de São Paulo se retratar com Marco Feliciano

Em matéria publicada aqui no blog, a Folha de São Paulo publicou inverdades e violou (juntamente com outros veículos de informação) o local de culto.

Certa vez, no programa Roda Viva, veiculado pela TV Cultura em São Paulo, no começo da década de 90, em sua entrevista, Otávio Frias, Presidente da Folha de São Paulo, dizia uma frase que jamais me esqueci, entre outras palavras: A pior parte da revisão e que a deixo por último é a coluna “Erramos”!

A coisa mais difícil para o jornalista é a autocrítica. Ele se considera a nata da sapiência e não admite correções de reles mortais da plebe.

Existem vários tipos de ditadores no perfil do ser humano, mas o que não aceita a correção é tolo, segundo a Bíblia! Aliás, este é o livro que está sendo perseguido pela imprensa atual.

Não vemos outro ambiente de culto religioso ser tão vilipendiado e profanado como vimos nestes últimos dias pelos meios de comunicação aqui no Brasil! Tudo isto, para vasculhar parcialmente a vida de um oponente político, que sequer tem a vida parlamentar imunda como outros que lá estão!

O Pastor e deputado federal Marco Feliciano é um Ficha Limpa! Diferente das raposas velhas que lá estão, cuja ficha corrida parece um rolo de papel higiênico de 30 metros!

E a imprensa parcial ao invés de colocar carga sobre as raposas e seus covis, prefere aliviar os mensaleiros e corruptos de plantão na Comissão de Constituição e Justiça, por exemplo, e virar artilharia pesada e covarde contra um homem que não teve experiência e ardil para lidar com seu Ministério e a sua vida parlamentar, ao mesmo tempo.

Está aprendendo ainda! E quem não errou ainda em sua vida? O próprio Jesus Cristo disse que “atirem a primeira pedra!”

Errar é condição aceitável. Nosso erro denuncia que devemos dar espaço para o outro quando ele errar também a que peça perdão e mude sua trajetória!

Errar nos faz crescer quando pedimos perdão e enxergamos as nossas limitações e, mediante a autocrítica, reconhecemos publicamente que queremos melhorar!

Marco Feliciano já pediu perdão em sua audiência na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, por ter dito algo que é da sua fé pessoal, que aprendeu assim há anos, não da sua vida parlamentar. Pecou em não dividir as duas coisas. Não é racista, como mostrou a foto de sua genitora e padrasto negro (e se ele fosse racista, seria o primeiro a se opor contra o casamento deles!).

Não é homofóbico, apenas apregoou o que está na Bíblia e em ambiente protegido pela Constituição Federal da República Federativa do Brasil! E os cristãos todos sabem disto, mas jamais no Brasil se ouviu que cristãos saíram às ruas matando gays por que a Bíblia é contrária! Nem tampouco se ouviu de pastores apregoando tais imperativos! Nem de Papas ou padres, etc.

Faltou a devida justiça nas palavras da imprensa atual. Esta imprensa que tem dois pesos e duas medidas. Ouve um dos lados e quando ouve o outro, deturpa suas palavras! Completamente unilateral. Tendenciosa! Maligna!

Quando o jornalista editor da Folha mostrou sua fraqueza, a de odiar ler a parte “Erramos”, mostra que não é tão humilde para reconhecer seus erros, e dar o mesmo espaço com letras garrafais pedindo perdão porque foi injusto. Dizer que errou e tem a grandeza de mostrar publicamente que se deve dar tempo ao noviço político, pois a própria Folha errou, após anos de jornalismo, quanto mais um neófito em meio às ratazanas!

E que mal faria um pastor na CDHM? Há um preconceito aos religiosos? Mas para denunciar um preconceito (inexistente!) usa-se outro preconceito! E indo contra a legalidade, não bastasse!

Folha de São Paulo, estamos aguardando o momento em que o editor vai chegar à leitura da coluna Erramos, e publicar o que queremos ouvir!

Estamos aguardando quando as pessoas – e a imprensa – vão soltar as pedras no chão e começarem a sair uma a uma, cabisbaixas e arrependidas, porque nenhum mal tem este homem que o desabone como deputado!

Ou será que a imprensa irá continuar no erro de cabeça erguida a clamar, como o fez os judeus daquele tempo, entre Jesus e Barrabás: “Crucifica-o! Crucifica-o!”  E matar um inocente com as mãos limpas, Ficha Limpa, que já pediu perdão aos ofendidos.

Este é o pior, como minha dizia minha mãe, o que é semelhante ao pavão, que morre quando olha para os seus próprios pés! Ele não os suporta de feios que são, diziam os antigos!

Será que é demais reconhecer seus próprios erros e crescer!?

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Folha de São Paulo precisa se retratar com o Pastor Marco Feliciano

Eu confesso que ainda não havia assistido a este vídeo em que os jornais diziam que o Pastor Marco Feliciano estava pedindo dinheiro. Em um caso pediu a senha de um cartão de débito ou crédito que um fiel colocara no meio de uma salva de ofertas alçadas.

Calei-me porque não sabia o teor e a envergadura do assunto. Contudo, após conversar com uma blogueira no twitter acerca da inocência do Pastor, fui averiguar as origens das acusações, pois tinha saído pessoas às ruas em protesto a sua colocação à direção da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, a CDHM.

Acreditei ser um movimento de ativistas homossexuais ou da esquerda apenas contra o deputado do PSC. Até aí, nenhuma surpresa visto que é ativo em favor da moral e dos preceitos cristãos, mesmo porque foi eleito por este tipo de público para este fim.

Fui ler os principais jornais sobre este assunto, após ver blogs e vídeos menos conhecidos, e a desavisada manifestação da Xuxa, inclusive. A minha surpresa foi a Folha de São Paulo publicar esta matéria aqui e expor este infeliz comentário na coluna Poder (veja imagem).

O Pastor até brincou mesmo com fiel que colocou o cartão na salva, mas é uma brincadeira que um ambiente descontraído permite. O auditório do Sílvio Santos ou do Faustão, por exemplo, guardando as devidas proporções, são descontraídos. O que não pode é tomar parte deste vídeo e satanizar o ambiente protegido pela Constituição Federal, o lugar de culto religioso.

O fiel que colocou o cartão na salva se manifestou, porém ninguém quis ouvi lo, veja aqui.

A matéria traz o vídeo do Pastor no culto dos Gideões Missionários da Última Hora, a GMUH, em Camboriú, Santa Catarina, mas a introdução da Folha é de que Marco Feliciano “estava pedindo dinheiro para os fiéis de sua igreja, a Catedral do Avivamento da Assembleia de Deus”.

No vídeo, aparece a faixa na parede mostrando a obra missionária e o Pastor pedindo ao Presidente dos Gideões, Pr. Cezino, o endereço eletrônico para que os internautas contribuíssem também. O Pr. Cezino disse que era www.gmuh.com.br, e o Pr. Marco repetiu se dirigindo ao espectador.

Ora, o dinheiro não era para ele, nem para a Igreja dele, Catedral do Avivamento, como disse a Folha, mas para os Gideões Missionários da Última Hora! Um pedido de um Pastor conhecido no meio evangélico para a obra de missões, como qualquer artista ou pessoa influente na sociedade e nos meios de comunicação fazem no “Teleton” do SBT, ou “Criança Esperança” da TV Globo, e em quaisquer movimentos em prol do social!  Ele estava ali emprestando a imagem dele para os mais carentes e para quem precisasse!

Eu lamentei, fiquei triste quando constatei o erro que estavam cometendo com o Pastor, e escrevi um comentário à Folha relatando o erro de reportagem gravíssimo contra um deputado eleito legítima e democraticamente pelo povo, e que poderiam ter errado por não conhecerem o meio cristão, quiçá!

A minha outra surpresa foi que hoje entrei pra ver se o comentário foi publicado e o erro reparado, ou talvez uma resposta da Folha, mas simplesmente foi removido deliberadamente! Veja na imagem que mostra 3 comentários, embora somente tenham 2. O terceiro é este que fiz domingo dizendo à Folha que estavam cometendo injustiça, pois o vídeo era outra coisa diferente do que estavam divulgando!

Eu sou da área de jornalismo e estou decepcionado com a Folha de São Paulo à mercê do ativismo gay, a exemplo de outros tantos jornais e portais de expressão no Brasil! A Folha está consciente do erro, mas preferiu se omitir. Eu sempre aprendi que o jornalismo deve ser isento e imparcial.

O povão desavisado que lê à primeira vista se deixa levar pela reportagem ideologizada.

Quero crer que não seja também uma perseguição religiosa empreendida pela grande mídia, pois o Pastor Marco Feliciano representa uma fatia considerável de eleitores deste país.  E nós, os cristãos, temos sim direito na Comissão de Direitos Humanos e Minorias, como quaisquer outros cidadãos da sociedade! Tentar barrar com falsas reportagens e passeatas motivadas por veículos de comunicação de grande penetração nas massas é perigoso e um verdadeiro atentado à democracia e ao estado de direito!

Chamo a atenção da sociedade de bem, dos cristãos em geral e das autoridades comprometidas com esta nação, que fiquem unidos para mantermos a ordem, a moral e o bem estar social e jurídico.

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