No portal eletrônico de um jornal gospel foi publicada uma matéria polêmica, mas que é interessante e atual ( vide o link ), inclusive que vem de encontro ao meu chamado, há mais de vinte anos, quando Deus me mostrava o movimento de Satanás em inserir idolatrias e heresias nas igrejas, aqui no fim dos dias. Entendi que as virgens do Senhor iriam adormecer. E fiquei atento desde então. E começaram as ordenações de mulheres nos ministérios e começou a se cumprir então o que o Senhor havia me mostrado.
Ao longo deste tempo fui portador de vários estudos e entendimentos que asseguram que não há ministérios para mulheres no corpo de Cristo, a igreja, senão de obediência, mas jamais de liderança. E que todo este movimento é maligno no meio do povo de Deus. O que denota o sono maligno das virgens, e o sono representa a morte espiritual.
Eva foi pregar para Adão e ele passou a obedecer, e era maligno este movimento. O homem foi feito antes e recebeu de Deus a Palavra, e depois a pregou a Eva. Esta é a vontade de Deus: Adão representa o pastor. Satanás age na contramão da vontade de Deus: veio apregoar para ela, desejando que ela fosse a pastora do homem. E esta foi a condenação do homem porque ouviu a mulher pregar para ele, veja: “E a Adão disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei, dizendo: Não comerás dela, maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida” (Gênesis 3:17).
Aparentemente a serpente estava dizendo algo de Deus, era a Palavra de Deus, contudo distorcida, dizendo que Deus não queria que o casal (eles representavam a igreja daquele momento) fosse como Ele, conhecedores do bem e do mal. Parecia uma injustiça aquilo e ela foi motivada para crer que estava havendo uma injustiça tanto da parte de Deus quanto do homem: um machismo, por assim dizer. E ela participou então daquela nova doutrina, ou daquele movimento de engajamento ou de revolução, vanguarda ou coisa parecida liderada por Satanás.
E ele aceitou a sua pregação maligna e caiu em transgressão. E o casal morreu espiritualmente, condenando a humanidade toda ao erro. Então o sono das virgens representa a morte espiritual das igrejas no fim dos dias, profetizado pelo Senhor Jesus há mais de 2.000 anos.
No artigo, um dos pastores equivoca-se e induz as pessoas ao engano quando apregoa a paridade ministerial entre homem e mulher. Isto, biblicamente não existe. Veja que tanto Jesus quanto o Apóstolo Paulo quando queriam desfazer alguma heresia cumulativa no decorrer da História evocavam o princípio, dizendo: “Mas no princípio não foi assim…” (Mateus 19:4; 1 Timóteo 2:13). A valorização dada ao princípio é porque ali estava o desejo de Deus para a humanidade, e obviamente para a igreja, haja visto que ambos são do Novo Testamento.
O Apóstolo Paulo diz que: “A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição.
Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio” (1 Timóteo 2:11-12), mostrando a sua condição, não cultural, mas espiritual, isto é, Deus não admitia que ela ensinasse nem tampouco usasse de autoridade sobre o marido.
Então é inadmissível ter um lugar de liderança sem utilizar autoridade, e ele justifica a vontade de Deus dizendo que: “Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão. Salvar-se-á, porém, dando à luz filhos, se permanecer com modéstia na fé, no amor e na santificação” (1 Timóteo 2:14-15).
E importante lembrar que Jesus não teve mulher entre os doze, e ainda disse aos discípulos que não deveriam trocar de mulheres por qualquer coisa, a não ser por causa do adultério, este é o Novo Testamento (e certamente as feministas disto não têm de reclamar, porque se fosse antes elas iriam ficar quietinhas, submissas, caso contrário seriam trocadas em caso de insubordinação ao marido). E eles disseram que se esta fosse a condição no Novo Pacto seria melhor ficar sem casar, então receberam a resposta de que há homens que têm este nascimento, outros são feitos assim pela sociedade e outros ainda se fizeram assim por causa da obra de Deus. E temos o próprio Jesus, que não foi casado, João Batista, e o Apóstolo Paulo, que ainda recomendou que bom seria que todos fossem solteiros como ele.
É que no ambiente espiritual, a mulher é uma contaminação, principalmente se se deixar levar pela carnalidade e vaidade do mundo efêmero de então. Haja vista, por exemplo, a mulher de Ló que preferiu o mundo pecaminoso de Sodoma e Gomorra a obedecer a voz do anjo do Senhor, que advertia pra sair daquela sociedade maldita e escapar do juízo vindouro, sem olhar sequer para trás. Ela não acreditava e seguiu à força pelo marido, mas não resistiu e olhou, tornando-se uma estátua de sal. Infelizmente, a mulher é assim mesmo. É sua natureza associada ao vírus do pecado original que a transformou nesta fraqueza, como disse o Apóstolo Pedro, num “vaso mais fraco”.
Sem dizer da sua condição de menstruação apontada pela Lei de Moisés que a tornava imunda durante sete dias, obrigando-a a ser retirada da família para uma reclusão, sem sequer beijar ou abraçar um filho ou marido. Tudo quanto tocasse seria igualmente imundo, pratos, talheres, etc. Poderiam estar limpos fisicamente, mas imundos espiritualmente. Era a forma como Deus via que importava, não a maneira como a sociedade via.
Os mandamentos cerimoniais expiraram com Jesus, exceto os mandamentos morais, pois ainda vemos o próprio Jesus dizendo que: “Estes são os que não estão contaminados com mulheres; porque são virgens. Estes são os que seguem o Cordeiro para onde quer que vá. Estes são os que dentre os homens foram comprados como primícias para Deus e para o Cordeiro” (Apocalipse 14:4).
Ora, este texto é do Novo Testamento e foi dado por Jesus Cristo ao Apóstolo João, preso na Ilha de Patmos, e está vigorando ainda hoje e deve ser entendido espiritualmente como atual, mesmo tendo sido dirigido a alguns judeus virgens, mas que são cristãos. Portanto, eles fazem parte da igreja e do corpo de Cristo.
O que devemos entender é que não pode haver mulheres no ministério da Palavra, pois são espiritualmente frágeis e se deixam levar pela serpente ou pela carne. Ou mesmo na condição de auxiliadora e procriadora que lhe fora imputada, a mulher, por causa do seu metabolismo somático que interfere no psico e no emocional, é impedida de ter uma visão como a do homem.
Juntando este texto tão ‘esquecido’ aos demais do compêndio neotestamentário, temos uma visão melhor, principalmente o verso do Apóstolo Paulo que normatiza as igrejas dos santos, dizendo: “As vossas mulheres estejam caladas nas igrejas; porque não lhes é permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei. E, se querem aprender alguma coisa, interroguem em casa a seus próprios maridos; porque é vergonhoso que as mulheres falem na igreja. Porventura saiu dentre vós a palavra de Deus? Ou veio ela somente para vós? Se alguém cuida ser profeta, ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor” (1 Coríntios 14:34-37).
Bem, esta colocação de Paulo diz que tanto no Antigo como no Novo Testamentos “as mulheres estejam caladas, porque lhes não é permitido falar, porque é vergonhoso” (indecente, noutra versão). Ora, o espírito de indecência é outro, não o Espírito Santo de Deus a que se referiu um dos pastores no artigo, querendo dizer que foi o dom do Espírito a mulher apregoar a Palavra de Deus. Isto é uma heresia descabida. Há um sensualismo no ar quando uma mulher começa a se expressar com a voz, a forma do corpo, ou os trejeitos e requebrados dos movimentos que é incompatível com a santidade requerida pela Casa de Oração.
Tanto assim que no Antigo Testamento havia o Átrio das mulheres, fora do Templo de Jerusalém, criado pelo rei Salomão, pois elas sequer podiam adentrar o Átrio propriamente dito ordenado por Deus a Moisés no Tabernáculo. Mulheres despertam desejos sensuais (até o marketing sabe disto e vende seus produtos com uma delas ao lado…), o que destoa com o altar do Senhor.
E o Apóstolo Paulo acrescenta: “saiu a Palavra de Deus do meio de vós? Ou veio outra revelação somente para vós?” E ainda escreve para os possíveis contradizentes que “se alguém cuida ser profeta ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor” (sic).
Numa análise mais profunda, o Senhor Jesus que mandou Paulo escrever Aos Coríntios é o mesmo que o fez a João em Apocalipse, olhando as mulheres como contaminação. E não apenas Aos Coríntios, mas a todas as igrejas como ordena a Lei de Moisés, isto é, ele dividiu entre os dois Testamentos. Como era no Velho Testamento continua no Novo Testamento.
É um mandamento para hoje, não da igreja de Coríntios, como querem alguns que ousam trazer uma nova doutrina, ou uma nova visão, ou nova unção, ou sei lá mais o que. Tudo isto é a nova velha doutrina de Satanás que enganou a mulher desde o princípio e depois Adão. E agora está enganando as virgens dormentes, ou caídas.
Ora, este mesmo Jesus Cristo disse, como escreveu Marcos: “Finalmente apareceu aos onze, estando eles assentados à mesa, e lançou-lhes em rosto a sua incredulidade e dureza de coração, por não haverem crido nos que o tinham visto já ressuscitado, E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura” (Marcos 16:14, 15).
Então, não foi as mulheres que vocacionou, mas “aos onze”, dizendo: “Ide…”. E tudo o que diz ao contrário a isto é de procedência maligna, pois o mesmo Apóstolo Paulo disse que: “Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho; O qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo. Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho, além do que já vos tenho anunciado, seja anátema. Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema” (Gálatas 1:6-9).
Anátema é maldito, portanto todo o evangelho que vem transtornar o evangelho de Cristo ou a sã doutrina é anátema.
Mulheres são para louvar, profetizar, testemunhar, colaborar nas orações e deprecações. Jamais ministerialmente. E sem autoridade, mas humildes e símplices, como é precioso diante de Deus. E em baixo na nave, nunca no Altar, se insinuando com as suas curvas para os pastores detrás.
Muitos corruptos, réprobos de entendimento e nocivos ao Reino de Deus (que brevemente os julgará sem precedentes pelas suas introduções de indecência na igreja) gostam desta prática.
Devo fazer justiça aqui, pois ao longo do meu ministério não havia visto ninguém apregoar com autoridade e entendimento a este assunto como a igreja citada no artigo da introdução, onde faço coro no link .
Depois voltarei a tocar neste importante assunto.
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