Boa tarde, Senhores Deputados da República,
Mui respeitosamente, venho solicitar que atentem para o que este senhor Deputado Jean Wyllys está declarando numa sequencia estarrecedora contra o papa, cristãos e os pastores, num ódio criminoso, colocando a população gay contra os homens que sempre ajudaram espiritualmente esta nação, independentemente de credo. Agora criminalizando pastores como responsáveis por mortes de homofobia. Isto é uma deslealdade contra a fé cristã, aviltada por este senhor deputado. Ora, não foram os pastores que os fizeram gays ou lésbicas, nem tampouco encomendaram as referidas mortes, como está na matéria do jornal Gospel +:
E também noutras publicações do mesmo jornal:
http://noticias.gospelmais.com.br/deputado-jean-willis-cristaos-contra-dignidade-humana-27621.html
http://noticias.gospelmais.com.br/jean-wyllys-nota-irritar-cristaos-criticar-papa-29555.html .
Porventura estas declarações não são falta de decoro parlamentar, sendo mentirosas, proferidas por um representante legislativo a um outro país e promovendo o ódio e segregação moral e religiosa? O julgamento deste senhor deputado deve ser feito pelo contexto do seu mandato, pois que apenas semeou o ódio e um ‘apartheid’ moral no país, que nada edifica para a construção de um povo brioso e tolerante com os mais diversos segmentos da sociedade. Este ‘Dom Quixote do arco-íris’ está jogando ‘titica no ventilador’ e tem de ser responsabilizado pelos seus atos e pronunciamentos que trazem animosidade e discórdias tanto contra a Igreja Católica, que historicamente sempre fez trabalho nobre entre os mais carentes, quanto a Igreja Evangélica, que procura numa vertente diferente auxiliar no serviço prestado aos necessitados de todo o país.
Eu exijo uma retratação deste senhor no parlamento e a este jornal inglês, como cidadão, contribuinte, eleitor e evangélico. É imprescindível que toda a nação se manifeste antes que seja tarde demais. Lembro do que disse o apóstolo Thiago, que um pequeno fogo pode incendiar toda floresta.
Estas coisas acontecem para que os evangélicos e simpatizantes, católicos e os não praticantes, aprendam a votar em candidatos selecionados, com propostas e ideias bem claras, não em ex-BBBs ou em pessoas que apareceram do nada na TV, e que sequer têm compromissos com a sociedade como um todo. Estes senhores que recebem votos e são descompromissados com a moral, a ética, e com os interesses das próximas gerações de filhos e netos sem promiscuidade e imundícies abomináveis perante Deus, não têm padrão para representar os seus eleitores que, na maioria expressiva, os elegeram pela empatia e não pela plataforma de propostas que podem mudar o perfil da sociedade.
Ora, estes deputados eleitos não têm legitimidade moral para defenderem mudanças profundas e radicais nos padrões morais. Este episódio do Sr. Jean Wyllys caracteriza bem isto, um verdadeiro golpe nos telespectadores que o elegeram por ser um mocinho bonzinho no BBB, por pena e dó. Mas este senhor mostrou-se uma serpente contra os bons costumes.
A maturidade do voto e da democracia é atingida com os erros e acertos, porém devemos urgentemente separar o joio do trigo antes que seja tarde demais para as gerações vindouras, limitando os poderes destes golpistas eleitos com os votos inconscientes do imaginário coletivo, e não no cidadão que pode contribuir, ou não, para o bem comum e edificação da sociedade moralmente.
Estes artigos apenas mostram nocividade das propostas deste homem contra tudo que é para o bem moral. A igreja age por fé e crê que os homossexuais podem sim ser curados. Isto é igreja! É fé. Se a pregação for tolhida, acaba-se a fé, como diz o apóstolo Paulo: a fé vem pelo ouvir a Palavra de Deus. E se não houver pregação da fé acaba-se a igreja, não há mais sentido. É o que quer esta tal PL122: descaracterizar as igrejas. É um ódio nocivo de um mocinho do BBB, por isto o Pr. Silas Malafaia disse que é intolerante, em um destes artigos.
Veja que um deputado eleito pelo povo não poderia ir contra o próprio povo que o elegeu, ou sua fé e convicções, cultura, etc. Devemos nos defender com leis que limitem estes expedientes, com ‘gatilhos’ ou ‘dispositivos’ que disparem automaticamente quando os próprios legisladores eleitos pela empatia do inconsciente coletivo tentar golpear a ordem moral e valores tradicionais da sociedade.
Sem mais, agradeço o canal de comunicação a disposição do cidadão.
Obrigado.
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